SOLSTÍCIO – do Latim ‘Solstitium’, ‘Sol’ (o astro) e ‘Stitium’ (P
arada).

leis físicas de sua relação com a Terra, prolonga os dias os dias ou
as noites, fazendo com que a natureza cumpra seus ciclos .
Com ele, o mistério dos céus, a magnitude dos espaços cósmicos que
nunca deixam de ser fonte de curiosidade para os homens, toma corpo em um dia que não é como os demais. Um dia onde a natureza, o homem e as estrelas se dispõem a celebrar uma festa cheia de poder e de magia.
Civilizações Incas, desde tempos
imemoráveis, fazem celebrações justamente nos solstícios de inverno e de verão. Celebravam com cantos, danças e fartura de comida pediam a
Mãe-Terra que os prodigalizem em frutos, multiplique o gado, evite
pragas e lhes de sorte na caça. Esta era para eles a Mãe dos seres
humanos e os montes são seus templos, e com pedras nas laterais dos
caminhos e em suas encruzilhadas, depositam como oferendas folhas de
coca e bebidas fermentadas.
A Maçonaria, desde seus primórdios, tem dado grande importância à
nossa localização no planeta, à harmonia universal e da estreita
relação que existe entre ela e o progresso da humanidade.
O Sol é um símbolo maçônico de maior importância. A Loja que, entre
outras interpretações, simboliza o Universo, com seu piso na terra e
sua abobada no céu.
Os solstícios representam à dualidade, o eterno contraste da luz e da
obscuridade, da vida e da morte e
o eterno renascer da criação, onde nada é destruído, apenas
transformado nos três estados naturais, sólido, líquido e gasoso, ou ainda como uma Fênix, renascendo de suas cinzas
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